quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Apito Dourado: Correio da Manhã condena Pinto da Costa antes da sentença do Juiz









Ao publicar o artigo com o título "Corrupção: Presidente do FC Porto contesta acusação", o Correio da Manhã, volta assim a limitar os direitos fundamentais do Presidente do Futebol Clube do Porto, perante a passividade total do Procurador-Geral da República e demais entidades competentes









Tânia Laranjo volta à carga

Tal como é seu costume, o Correio da Manhã, através de Tânia Laranjo, voltou a atacar impunemente os direitos mais elementares do Presidente do Futebol Clube do Porto, o cidadão Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa, defendidos pela Constituição da República Portuguesa. Depois de já muito ter escrito, como já aqui foi relatado, a referida articulista, resolveu desta vez elaborar um texto em que já nem se dá ao trabalho de referir o processo Apito Dourado e passa a usar directamente os termos "Corrupção" e "caso Pinto da Costa".

Título condenatório antes de haver sentença

Através de títulos como "Corrupção: Presidente do FC Porto contesta acusação" e "Instrução aberta no caso Pinto da Costa", o referido jornal comete assim uma das maiores ofensas ao nome e reputação de quem ainda não foi condenado e, enquanto não houver prova em contrário, é inocente, até hoje efectuadas pelo jornalismo em Portugal.

Jornalismo sem limites

Para o referido jornal e, sobretudo, para a jornalista em questão, os limites legais a que qualquer cidadão está obrigado, sob pena de ser condenado por difamação, parecem não existir e tudo aparenta ser permitido, desde que o que se escreve tenha o potencial de atrair leitores.

Pinto da Costa censurado por usar uma prerrogativa legal

A acusação que recaiu sobre Pinto da Costa e Reinaldo Teles, presidente e vice-presidente da FC Porto SAD, e que está relacionada com o jogo Beira-Mar/FC Porto, já está na fase de instrução.

A lei confere a opção, à defesa dos arguidos de quaisquer processos e mais concretamente aos relacionados com o ‘Apito Dourado’, se assim o entenderem, de contestar a validade das escutas telefónicas. Aliás, essa prerrogativa, já foi exercida em Gondomar e levou o juiz de instrução a validar, na mesma, as escutas. Contudo, Tânia Laranjo e o Correio da Manhã, parecem não ter gostado do facto de o advogado de Pinto da Costa ter interposto requerimento nesse sentido, um direito que lhe assiste por lei e dão-se mesmo ao luxo de dar um tom de reprimenda ao que escrevem sobre o assunto, com frases como "Pinto da Costa volta a questionar legalidade das escutas", "Mais uma vez", "O problema" e "Recorde-se, ainda, que também no Porto, o presidente da SAD portista tenta contestar outra acusação pública."

Em democracia, os réus são inocentes até sentença em contrário

Resta referir que qualquer uma das três acusações que o referido jornal aborda no artigo, apenas começou agora a ser julgada, pelo que em todas elas não há um único condenado, o que significa que, pelo menos até ao final do julgamento, os réus ainda são todos inocentes, o que se torna francamente difícil de perceber pelo texto condenatório e persecutório do jornal da Cofina, do empresário Paulo Fernandes, que desde o momento zero parece apostado em fazer condenar o máximo dirigente do Futebol Clube do Porto, Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa, independentemente de ele ser culpado, ou não.

NOTAS

Linha editorial em sintonia com o filme "Corrupção"

Em conformidade com a linha editorial que o Correio da Manhã tem vindo a seguir, a referida jornalista parece assim ter aderido à campanha difamatória encabeçada pela benfiquista Leonor Pinhão e o seu marido, João Botelho, ao terem concebido, elaborado o guião e realizado o filme "Corrupção", baseado no livro "Eu, Carolina", assinado pela ex-profissional de alterne e ex-amante de Pinto da Costa, Carolina Salgado e que estranhamente serviu para reabrir processos que já tinham sido arquivados, mesmo depois de se ter vindo a saber que Leonor Pinhão, guionista do filme, tinha acrescentado 58 páginas a esse mesmo livro, precisamente as que envolvem Pinto da Costa em alegada corrupção e sendo sabido que a conhecida benfiquista nutre um ódio especial a Pinto da Costa, uma vez que há muito o acusa de ter mandado agredir o seu pai, o também jornalista Carlos Pinhão, em Aveiro, depois de um jogo Beira-Mar-FC Porto e cujo processo judicial foi arquivado por falta de provas.

Nota: Esta notícia teve por base um artigo da edição online do Correio da Manhã. Foi alterado e não reflecte de modo algum o que vinha no original. Pode lê-lo carregando na ligação que se segue:

Ver o artigo original do Correio da Manha

1 comentário:

José António Borges da Rocha disse...

Estas sentenças TODOS sabemos que são encomendadas para servir um objectivo estratégico.
Jorge Nuno Pinto da Costa é INOCENTE até ser condenado por qualquer delito, quer a Jornalista queira quer não, quer o Correio da Manhã (A QUEM JÁ ENVIEI COMENTÁRIOS E FORAM TODOS CENSURADOS...!) queira quer não.

Quanto à evocação super super-morgado esperemos pelo resultado final POIS SEGURAMENTE será quem mais irá ter a perder caso P Costa saia inocente...

Saudação


Uma verdade incontestavel no Jornal O Jogo...