Apito Dourado: Benfica tentou coagir a Federação Portuguesa de Futebol
VIEIRA ESTEVE REUNIDO COM GILBERTO MADAÍL
Luís Filipe Vieira e Gilberto Madaíl estiveram reunidos durante 2 horas e meia e, estranhamente no final, o advogado do Benfica, João Correia, expressou a "confiança redobrada" do clube nos órgãos disciplinares, jurídicos e administrativos da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) no tratamento do processo Apito Dourado.
Além dos presidentes das duas instituições, estiveram presentes no encontro o secretário-geral da FPF, Ângelo Brou, os presidentes dos Conselhos Disciplinar e de Justiça da FPF, Marques Silva e Herculano Lima, e o director do departamento jurídico, João Leal. Do lado dos encarnados, Paulo Gonçalves, assessor da SAD, acompanhou também Vieira.
João Correia sublinhou ainda que o clube não pretende "invadir a esfera de competência dos serviços e órgãos da Federação", mas a verdade é que o fez, enquanto Paulo Relógio, assessor jurídico da FPF, considerou a reunião como "profícua" e "muito técnica", uma vez que permitiu prestar os "esclarecimentos possíveis no respeito pelas regras processuais". Contudo, ficou por esclarecer a que se deve esta intromissão do Sport Lisboa e Benfica.
Por incrível que pareça, a reunião surge na sequência das acusações graves e inadmissíveis de Luís Filipe Vieira, pelo menos num estado de direito, à FPF, referindo que esta tinha "interesse em que as coisas prescrevam" no caso Apito Dourado, o que, a não ser provado configura pelo menos os crimes de calúnia e difamação.
Nota: Este artigo teve por base um artigo da edição online do Jornal Record. Foi alterado e não reflecte de modo algum o que vinha no original. Pode lê-lo carregando na ligação que se segue:
Ver o artigo original do Jornal Record
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